Sabia que Quioto já foi a capital do Japão? Quioto é uma das cidades japonesas mais visitada pelos turistas. Vamos perceber porquê?

1. Quioto foi a capital do Japão por mais de mil anos, desde o século VIII até o final do século XIX. Durante esse tempo, a cidade era conhecida como Heian-kyo.

2. Quioto tem uma impressionante quantidade de templos e santuários - mais de 1600 no total! Entre eles está o famoso Templo Kiyomizu-dera, que é um Patrimônio Mundial da UNESCO.

3. O Palácio Imperial de Quioto é a residência oficial da Família Imperial do Japão. Embora a maioria do palácio seja fechada ao público, é possível visitar os jardins e alguns edifícios em determinados dias.

4. A cultura do chá é muito importante em Quioto, e a cidade é famosa por suas cerimónias do chá tradicionais. O bairro de Uji, na periferia sul da cidade, é conhecido por produzir alguns dos melhores chás do Japão.

5. A cidade de Quioto é cercada por montanhas em três lados, o que significa que o desenvolvimento urbano é limitado e que a cidade é cercada por uma natureza exuberante.

6. O Festival Gion Matsuri é um dos maiores festivais de Quioto e é realizado no mês de julho. Durante o festival, enormes carros alegóricos são transportados pelas ruas da cidade num desfile impressionante.

7. Quioto é o lar de várias universidades de prestígio, incluindo a Universidade de Quioto e a Universidade Ritsumeikan.

8. A culinária de Quioto é conhecida por ser refinada e elegante, com pratos como o kaiseki (refeição multi-curso tradicional) e o tofu preparados com maestria.

9. A arquitetura tradicional de Quioto é caracterizada por telhados inclinados, portas deslizantes de madeira e o uso de materiais naturais, como madeira e pedra.

10. A cidade é cercada por várias fontes termais naturais (onsen) nas montanhas próximas, tornando-se um destino popular para banhos terapeuticos e relaxantes.

Dá vontade de ver visitar, verdade?

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Zanzibar é um arquipélago localizado no Oceano Índico, ao largo da costa da Tanzânia. É composto por duas ilhas principais, Unguja e Pemba, bem como várias ilhotas menores. A Ilha de Unguja, também conhecida como Zanzibar, é a maior e mais populosa das ilhas e é onde se encontra a cidade da pedra, Stone Town, capital do arquipélago.

Zanzibar é conhecida pelas suas praias de areia branca e cristalina e é um popular destino turístico para mergulho, snorkeling e pesca. A ilha também é rica em história e cultura, tendo sido um importante centro comercial no passado, com ligações à escravidão e às rotas comerciais pelo mar. Hoje em dia é possível visitar vários sítios históricos, como a capital, também Património Mundial da UNESCO, coração histórico de Zanzibar.

Além das atividades aquáticas e turismo cultural, Zanzibar é conhecida pela produção de especiarias, incluindo o cravo-da-índia, a pimenta e a noz moscada, que podem ser compradas em mercados locais e lojas de especiarias.

Quem procura Zanzibar procura encontrar as melhores praias da ilha. A destacar, as melhores praias de Zanzibar:

Nungwi

É uma das praias mais populares da ilha com água cristalina e areia branca. Há muitas opções de hotéis e resorts, bem como bares e restaurantes para desfrutar. É também um lugar popular para snorkeling e tem várias escolas de mergulho. Aconselho a Spanish Dancer como escola de mergulho, o meu namorado mergulhou com eles na ilha de Pemba e adorou. Ficámos alojados em Nungwi por 4 noites.  Ao final do dia os jovens da ilha juntam-se na praia a jogar e a conviver, praticam desporto, andam nos seus barcos, trazem música e animação até que se ponha o sol no Índico. Este é o lado da ilha que permite assistir ao pôr do sol na água. Facilmente fazem conversa com os turistas, "Jambo, jambo!" (Olá, como estás). Esta é a zona mais turística da ilha, mais animada e com maior oferta. A cor da água aqui é a mais bonita que já vi. 

Kendwa

É menos frequentada que a praia de Nungwi, mas oferece igualmente águas cristalinas e areia branca. É popular entre os turistas que procuram um lugar mais tranquilo para relaxar.

Paje  

Esta praia está localizada na zona este da ilha, tem um extenso areal de 3 Km, é mais calma que as restantes praias da zona oeste da ilha. É tranquila, de águas claras e quentes, um lugar popular para praticar kitesurf e windsurf, uma vez que é uma zona ventosa. 

A vila em si é pequena e pitoresca, com algumas lojas, restaurantes e acomodações espalhadas ao longo da estrada principal. Há uma atmosfera descontraída e relaxada em Paje. Os habitantes locais em Paje são predominantemente da etnia swahili e a maioria da população depende da pesca e do turismo como fonte de rendimento. A vila tem uma rica história e cultura, e os visitantes podem aprender mais sobre as tradições locais visitando a aldeia próxima, onde é possível ver as casas tradicionais, experimentar a culinária local e comprar artesanato feito à mão. Deste lado da ilha as marés recuam imenso, chegam a recuar km. Por isso, tanto existe um areal imenso até chegar à água, como a água está cerquinha das casas em maré cheia. Isto acontecia várias vezes ao dia. Tínhamos chegado até Paje caminhando pelo areal, ora rochoso, ora arenoso, desde a praia de Jambiani.

Jambiani

É uma praia menos frequentada que as outras, situada no lado sudeste da ilha, mas também mais autêntica. Não existe tanta hotelaria e turismo como nas zonas de Nungwi e Paje, o que permite vivenciar mais de perto as pessoas que aqui vivem. Depois de ter estado na linda praia de Nungwi pensava ser difícil ser impressionada novamente. Aqui, não foi a praia que impressionou, mas sim as pessoas. Por trás dos hotéis existem as modestas casas dos tanzanianos, em betão ou palha, portas e janelas de madeira, a maioria delas abertas. As crianças brincam na rua, entre pedras, areia e terra. Saúdam todas as pessoas à medida que passamos, dizem olá, querem um hi5, perguntam como nos chamamos, sorriem e riem, vêm-se tão contentes! Algumas perguntam para onde vamos e se temos canetas ou livros. Os adultos também saúdam, nem todos querem vender alguma coisa (como acontecia em Nungwi e em Stone Town). Entramos numa loja de tecidos, quero comprar um, são tão bonitos e com cores tão garridas, quero fazer uma túnica com ele. Vamos entrar, não sabemos se havemos de ter medo. Medo porquê? Porque estamos cheios de estereótipos sobre África. Compro um tecido azul, laranja e vermelho, forte contraste. Vem conversar connosco um professor da aldeia, convida-nos a assistir a uma aula sua daqui a dois dias. Infelizmente em 2 dias regressamos.  Fica-nos a vontade de regressar a esta vida simples.

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