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10 Motivos para visitar o Dubai

Dubai é uma cidade-estado localizada no Médio Oriente, na costa sul do Golfo Pérsico. Faz parte dos Emirados Árabes Unidos, um país formado por sete emirados, sendo Dubai o mais populoso deles. Este país é um dos mais ricos do mundo per capita, graças à produção e venda de sevicos relacionados com petróleo, petroquímicos, alumínios e cimentos.

Dubai tem crescido exponencialmente nos últimos anos, investindo em edifícios megalómanos e modernos, tornando-se um local com muitos postos de trabalho. Estima-se que no Dubai existam quase 200 nacionalidades. 

De clima quente a subtropical, com mais de 300 dias de sol ao ano,  esta cidade tem-se tornado um dos destinos turísticos mais desejados. Quais os motivos principais para visitar o Dubai?

1) Burj Khalifa, o edifício mais alto do mundo, 829m.
2) Dubai Mall, um dos maiores centros comerciais do mundo, com um aquário gigante, um cockpit simulador de avião A320, um parque de diversões, uma cascata de água, cinema, um mercado árabe, "souk", e muitas lojas.
3) Ilhas artificiais, sim, foram construídas pelo Homem, como a Ilha de Palm Jumeirah.
4) Passeios de barco pelo Creek do Dubai.
5) Deserto do Dubai, com passeios de camelo e jantares no deserto.
6) Ski Dubai, a primeira pista de esqui indoor do Médio Oriente.
7) Miracle Garden, o maior jardim de flores ao ar livre do mundo.
8) Burj Al Arab, um dos hotéis mais luxuosos do mundo, situado na praia e cuja imagem de uma torre o torna uma foto postal da cidade.
9) Fontes Dançantes do Dubai, a maior do mundo, uma atração noturna popular, imperdível, situada entre o Burk Khalifa e o centro comercial Dubai Mall.
10) Distrito da Deira, antigo centro do Dubai, de carácter comercial e onde se preserva a cidade Dubai antiga.

Suscitou-lhe curiosdade? Saiba mais em Visitar o Dubai

Prison Island, Zanzibar

A Ilha da Prisão em Zanzibar, também conhecida como Ilha de Changuu, é uma ilha pequena localizada na costa oeste de Zanzibar, Tanzânia. Tem apenas 800m de comprimento e 230m de largura.

A ilha foi usada primeiramente como prisão para escravos rebeldes durante o período colonial britânico, década de 1860. Mais tarde serviu de local de isolamento para pessoas com febre amarela. 

Localizada a cerca de 30 minutos de barco de Stone Town, uma visita à ilha permite visitar as ruínas da prisão desde o lado de fora e conhecer o parque de tartarugas gigantes

Em 1919, o governador inglês de Seychelles ofereceu a esta ilha 4 tartarugas. Com o decorrer dos anos foram-se procriando e aumentando a sua comunidade. No entanto, tornaram-se também um alvo de roubo para venda, motivo pelo qual levou o governo de Zanzibar a implementar um programa de protecção de tartarugas gigantes na ilha. Desde então, estas são os moradores desta ilha e a sua principal atracção. Estes animais podem chegar aos 200 anos e pesar até 300 kg, herbívoros, alimentam-se essencialmente de folhas frescas.

No parque as tartarugas circulam em liberdade, pode-se observá-las bem de perto e alimentá-las. É interessante reparar na interacção entre elas, emitem uns ruídos nada despercebidos. Existem tartarugas de todas as idades, desde a mais velha registada no mundo, de quase 200 anos, até às bebés.

Infelizmente alguns guias sabem como "provocar" as tartarugas e fazer com que levantem um pouco as suas carcaças para o turista ficar maravilhado. Incentivam-nos a tocá-las e a fazer fotos com elas, como se pertencessemos ao seu habitat. Esta é uma daquelas práticas que não compactuo.  Viajar sabendo respeitar o mundo animal é mais importante, nós somos os intrusos. Turismo consciente sempre. 

 

Para além destas visitas é possível desfrutar da pequena praia e mergulhar nas suas águas azuis cristalinas. Há excursões que disponilbilizam material de snorkeling. Nós fizemos tudo isto e sobrava tempo para mais, não está incluído almoço mas também não  sentimos que fora necessário, uma vez que é uma excursão curta. Sem dúvida que vale a pena.

 

Desfrutem destes tons de azul: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Stone Town, a cidade Património Mundial em Zanzibar

Stone Town, denominada cidade da pedra, é a cidade histórica e cultural de Zanzibar, localizada na ilha de Unguja, Tanzânia. Considerada Património Mundial da UNESCO, é conhecida pela sua arquitetura única e história rica. 

A cidade foi construída no séc. XIX, com influências arquitetónicas da Arábia, Índia e Europa devido às rotas comerciais pelo mar que estavam ligadas à ilha. É constituída por ruas estreitas e labirínticas, onde é possível encontrar edifícios coloniais, mesquitas e palácios.  

Em Zanzibar decidimos pernoitar duas noites uma vez que tanto valor histórico merecia mais do que apenas uma tour de um dia. Alojámos-nos no centro, fomos acordados cedinho pelo chamamento à oração islâmica. Após o pequeno almoço fomos à descoberta da cidade. Comecámos pelo Old Dispensary, um antigo edifício construído para ser um hospital que nunca fora terminado. Mais tarde fora usado como farmácia  o segundo andar e como aluger de apartamentos no res do chão. Nos anos 90 foi restaurado e fora tornado centro cultural. No local encontrámos exposições artesanais. Um simpático porteiro ofereceu-se para nos guiar pelo edifício, mostrou-nos salas antigas e levou-nos até ao terraço para desfrutar das vistas. Em troca, se não me engano, quis 1 ou 2$, logo deixou-nos por nossa conta. No átrio encontravam-se homens locais a jogar um típico jogo de tabuleiro na Tanzânia, Bao, que vimos várias vezes ao longo da viagem.

Continuámos a caminhar em direção ao porto e visitámos o Antigo Forte Árabe, ao lado da Casa das Maravilhas. É o edífico mais antigo da ilha, erigido em 1701 pelos árabes de Omã após dois séculos de ocupação pelos portugueses! Diz-se que neste local haveria uma igreja, construída pelos anos de 1600, entretanto destruída e sobre a qual apenas restam alguns vestígios. No Antigo Forte ainda existem 3 canhões com os monogramas de D. Manuel e D. Joao III. A entrada é livre.

Em seguida dirigimo-nos ao centro histórico onde nos perdemos pelas suas ruelas. Visitámos um antigo banho público, Hamamnian Persian Baths. Já em desuso, fora mandado construir por um sultão em 1888, e continha banhos quentes e frios, áreas de asseio e área de necessidades. Fomos levados também ao terraço onde nos foi mostrada a forma de aquecimento das águas. A visita é curta, o preço muito modesto, o que coincide com as instalações. 

Pela tarde visitámos a Catedral Anglicana e o Museu dos Escravos, situados lado a lado. Este museu merece ser destacado. Dedicado à história da escravidão na ilha, está localizado na casa de um antigo agente de escravos, foi inaugurado em 1994 com o objetivo de preservar a história da escravidão e os seus efeitos na sociedade zanzibari. É uma visita impressionante e constrangedora. Podem ver-se ferramentas e equipamentos usados ​​na escravidão, registros escritos e fotografias, bem como artefatos pessoais dos escravos. É um lugar de reflexão e sensibilização sobre a importância de lutar contra a escravidão e outras formas de opressão e desumanidade. É uma atração turística importante para aqueles que visitam Stone Town e é considerado um dos museus mais importantes do país.

Já ao fim do dia decidimos ir à procura do famoso mercado de Darajani e aí chegámos ao ponto central de vendas.

 

Cheíssimo de locais, aí encontrámos um pouco de tudo, inúmeras especiarias, frutas e vegetais, carne, peixe, roupas, objetos, etc. O fato de irmos sozinhos (sem guia) fez com que fosse difícil desfrutar das bancas, uma vez que estávamos constantemente a ser abordadospor vendedores, depressa fugimos do local. 

 

 

Terminámos o dia continuando a percorrer as ruelas da cidade, a visitar lojas de artesanato, a observer as suas gentes e, principalmente, a apreciar a arquitetura local tão característica, principalmente as suas portas.

 

As portas de Stone Town são conhecidas pelas suas cores e desenhos. Foram criadas pelos comerciantes arábes e indianos que viviam na cidade no século XIX. As portas em formato redondo são de origem indiana e as rectangulares de origem árabe, estas últimas por vezes com manuscritos do Alcorão. O maior ou menor detalhe representava a riqueza da família e status. Em algumas delas, as formas pontiagudas, de origem indiana, serviam como protecção face aos elefantes. São consideradas Património Cultural e muitas delas foram restauradas para preservar a sua singularidade e significado histórico.

 

Antes de regressarmos ao hotel marcámos uma tour à ilha Prisão para o dia seguinte. Em Zanzibar, os guias podem ser bastante cansativos. Muito simpáticos, Jambo! Jambo! mas também muito insistentes. A nossa técnica foi dizer que já tínhamos realizado todas as tours que ofereciam, não só em Stone Town como em toda a ilha .

Visitando Zanzibar jamais prescinda de uma visita à cidade da pedra!

Viaja com a Mi

 

 

 

 

Ilhas Phi Phi, o paraíso na Tailândia

As ilhas Phi Phi são um grupo de ilhas situadas no Mar de Andaman, na Tailândia. São conhecidas pelas suas praias de areia branca, águas cristalinas e uma vida marinha muito rica.

Phi Phi Don é a maior e mais desenvolvida das ilhas, com uma variedade de acomodações, bares e restaurantes. Apesar de desenvolvida, o centro e zona habitável da ilha são pequeninos e fazem-se bem a pé. É aqui onde ficam a maioria dos turistas e foi onde ficámos, e é o ponto de partida para excursões de barco e mergulho.Desembarque na Ilha Phi Phi Don

A praia de Tonsai é a mais famosa da ilha Phi Phi Don, onde está localizada grande parte da restauração, e por isso é bastante procurada pela noite. 

O miradouro desta ilha é uma das atracções mais populares da Tailândia. Oferece uma vista maravilhosa. Consoante a maré as cores da água em ambos os lados da costa da varia, é um postal imperdível. No entanto, o caminho é íngreme e cansativo, demorando pelo menos 30 minutos. Nós fomos à hora de maior calor e não aconselhamos 😁 mas valeu a pena!

Miradouro Phi Phi Don

Phi Phi Leh é a menor ilha e a mais selvagem. Uma das suas praias mais deslumbrantes é a "Maya Bay" que ficou famosa por ser cenário do filme "A Praia", no ano 2000.

Os passeios de barco incluem excursões a outras ilhas do conjunto e permitem conhecer ilhas selvagens, algumas habitadas por famílias de macacos que saúdam os turistas esperando comida, tal como vivenciar a sua natureza no seu estado mais virgem. Geralmente incluem almoço e paragens para snorkeling. Se tiverem sorte vêm-se famílias de golfinhos ao final do dia, como nós vimos. Uma excursão destas é uma atividade obrigatória para quem as visita. 

Para chegar até às Phi Phi apanhámos um barco desde Krabi, que demorou cerca de 1,5h. Ao chegar tivemos que pagar uma taxa turística uma vez que entramos num Parque Nacional protegido. Também desde Phuket é possível chegar lá de barco. Podem ver os transportes disponíveis através do webite https://12go.asia/pt (este é o melhor website de transportes na Ásia).

Sobre o paraíso da Tailandia... é aqui, nas ilhas Phi Phi.

Maya Beach

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10 Motivos para visitar Bangkok

1) Templos históricos, como o Wat Arun (Templo da Aurora) e o Wat Phra Kaew (Templo do Buda Esmeralda)

2) Mercados flutuantes, como o Damnoen Saduak e o Amphawa

3) Bairro China Town

4) Património histórico, como o Palácio Real e o Museu Nacional da Tailandia

5) Khao San Road, com vida noturna e experiencias culinárias

6) Andar de tuktuk

7) Passeio pelo Lumphini Park

8) Parques temáticos, como o Safari World e o Dream World

9) Beber um copo num dos rooftop dos arranhacéus que caracterizam a parte moderna da cidade

10) Realizar uma tour até ao Património Mundial da UNESCO, Ayutthaya

Recinto do Templo Wat Arunhttps://instagram.com/check_in_to_?igshid=YmMyMTA2M2Y=